"The photographer in Blow Up, who is not a philosopher, wants to see things closer up. But it so happens that, by enlarging too far, the object itself decomposes and disappears. Hence there's a moment in which we grasp reality, but then the moment passes. This was in part of the meaning of Blow Up"
Ainda que não tenha visto o filme "The Simpsons" simplesmente porque a primeira tentativa se revelou um fracasso - recuso-me a ver o filme dobrado em português! - corre o rumor de que no final do genérico a Maggie diz a primeira palavra... O QUE É UMA GRANDE MENTIRA!
Esta foi a primeira palavra da Maggie.
Reposta a verdade, vou tentar novamente ver o filme...
Estão a invadir Portugal e sem grande resistência. Já era de esperar... pena que só tenham dado por eles depois do efeito "Madonna"... Gogol Bordello (Ó jovem, sempre queres o cd ou não?)
No singles in the room... and there is an echo in the building... Acho que, também eu, cheguei à idade de algumas verdades... e choquei de frente!
«The fact is, sometimes it's really hard to walk in a single woman's shoes. That's why we need really special ones now and then to make the walk a little more fun.»
"VESTIDO DE AUDREY HEPBURN EM EXIBIÇÃO EM MADRID Passou um ano desde que Hubert de Givenchy doou ao Museo del Traje, em Madrid, um dos míticos vestidos pretos que Audrey Hepburn usou no filme “Breakfast at Tiffany’s” (1961). Depois de ser submetido a um processo de preparação para ser exposto, hoje já pode ser contemplado na sala de Moda de Autor (1930-1980) da exposição permanente do museu. Por motivos de conservação, o Museo del Traje muda periodicamente as peças expostas nas suas vitrinas. Neste momento, foram trocados todos os vestidos da sala de Moda de Autor, dedicada sobretudo à Alta Costura em Espanha do período de 1930 a 1980. O little black dress que Hubert de Givenchy desenhou para a sua musa e famosa actriz, Audrey Hepburn, está em exibição nessa mesma sala numa vitrina dedicada a designers de grande notoriedade internacional, juntamente com outras criações de época, como um icónico vestido de metal de Paco Rabanne e uma criação de Louis Feraud. Após nova renovação da sala, o público poderá contemplar numerosos vestidos das colecções do museu, nunca anteriormente expostos. A maioria data das décadas de 1960 e 1970, mas poderão encontrar-se igualmente criações dos anos 50. Elio Berhanyer, Pedro del Hierro, Manuel Pertegaz e Pedro Rodríguez serão alguns dos criadores representados."
Esta é uma bela música de David Fonseca com uma moça desconhecida... isto é, desconhecida até há pouco tempo! O momento trombone de hoje é dedicado a ela. Não sei o nome de baptismo da moça, apenas o artístico - Rita Redshoes. Passem pelo myspace da Rita e digam lá se não prevêem um futuro glorioso?!?
And if I have to go, will you remember me? Will you find someone else, while I'm away? There's nothing for me, in this world full of strangers It's all someone else's idea I don't belong here, and you can't go with me You'll only slow me down Until I send for you, don't wear your hair that way If you cannot be true, I'll understand
Tell all the others, you'll hold in your arms That I said I'd come back for you I'll leave my jacket to keep you warm That's all that I can do
And if I have to go, will you remember me? Will you find someone else, while I'm away?
«If I have to go», Tom Waits, Orphans: Bawlers, 2006
Um grande sorriso e piscadela de olho lá para cima
Não me importo que digam que é um gosto superficial, vazio de significado, sem impacto nos problemas reais do mundo - confesso que também não tenho intenção de acabar com o que vai mal no mundo. Contribuo à minha maneira e esta é uma dessas maneiras - mostrando o que é bonito... e já não entro na velha discussão da subjectividade dos gostos... este blog é meu e quem manda aqui sou eu! Admito que gosto de Moda, Design, em suma, tudo o que são "trapos", acessórios e que possam ficar lindos de morrer em 'moi'.
Já há algum tempo descobri a Fashion156, mas deixei de ser garganeira e resolvi partilhar.