sexta-feira, 27 de maio de 2011
o mundo por vezes é tão cruel
sexta-feira, 27 de maio de 2011
1
convenhamos, era escusado.
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trinity
segunda-feira, 28 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
“Eu odeio gente pobre!” Caco Antibes
quinta-feira, 24 de março de 2011
3
Ri-me muito por ouvir esta frase mas agora uso-te como prelúdio para a primeira demonstração da minha opinião política sobre esta pequena nação que tanto barulho faz e nem sempre dá conta da *caca* em que está metida. Para facilitar a leitura, porque esta é a minha estreia pública nas politiquices (sim, porque lá em casa, reclamo pelos cotovelos), vou dizer tudo por pontos:
· Chateiam-me que o Sócrates se tenha demitido. Esta chova mas não molha do PEC já cheira a mofo mas acredito que a solução estaria numa dose de humildade do PM (agora demissionário) em dizer “ se não gostam do que fiz, reúnam-se à minha volta para tentarmos encontrar a saída ideal para o país”. Mas nãaaaaaoooo. A demissão é sempre melhor. Aliás temos todo o tempo do mundo para esperar, não é verdade? Se fizermos as contas, na melhor das hipóteses, lá para Setembro ou Outubro teremos um novo governo a decidir afinal que PEC nos convém – e aposto os meus botões em como a coisa não vai sair muito diferente daquele que agora foi chumbado, senão mesmo pior! Havendo as eleições, demora pelo menos mais um mês até ao fecho das campanhas eleitorais, e outro tanto (no mínimo!) para a tomada de posse. Eis que chega Junho, arrumam os novos poisos, compram novo material de escritório e vão todos de férias dois meses para em Setembro começarem realmente a trabalhar.
· Nesta altura do campeonato, com os juros a 8,3%, rogo para que o FMI entre neste país. Não só porque habitualmente uma das medidas históricas que tomam é baixar os juros para 7% - maybe so, maybe no cá em Portugal – mas era a forma de alguém manter a ordem e respeito nesta barraca à beira mar plantada. Estou farta de ver situações de “deixa-me cá tirar o meu”, como aquele assessor que ganha mais que o director. Havendo cá autoridade, era a forma de pelo menos durante uns tempos, andar tudo direitinho.
· Gostei do título do editorial do Pedro Santos Guerreiro no Jornal de Negócios, ao qual fui buscar inspiração para o título deste meu post. Não sou directora, presidente, nem adjunta de nada. Simplesmente ando por aqui a trabalhar por um magro salário que cada vez mais se resumo ao “chapa ganha, chapa gasta”, estou farta de ouvir dizer que temos de poupar (ao que eu respondo “mas tenho de cortar no quê? Na comida? O Banco de Portugal aceita cascas de cebola?”, estou farta de ver os outros a não poupar e a manter estilos de vida estúpidos quando deveriam marcar pelo exemplo, detesto gente que não é capaz de levar uma tarefa até ao fim, and so on…
· Não pertenço à geração à rasca. A minha geração era a genuína rasca. A que trabalhava e se sujeitava por zero mas que o fazia com algum orgulho. A que estrebuchava quando chegava ao seu limite e não antes disso. A que hoje quer garantir o seu rendimento porque já tem filhos para criar (ou no meu caso, uma cadela). Sou da geração que tem alguma esperança e desconfiança.
(Saí-me bem nesta minha estreia?)
· Chateiam-me que o Sócrates se tenha demitido. Esta chova mas não molha do PEC já cheira a mofo mas acredito que a solução estaria numa dose de humildade do PM (agora demissionário) em dizer “ se não gostam do que fiz, reúnam-se à minha volta para tentarmos encontrar a saída ideal para o país”. Mas nãaaaaaoooo. A demissão é sempre melhor. Aliás temos todo o tempo do mundo para esperar, não é verdade? Se fizermos as contas, na melhor das hipóteses, lá para Setembro ou Outubro teremos um novo governo a decidir afinal que PEC nos convém – e aposto os meus botões em como a coisa não vai sair muito diferente daquele que agora foi chumbado, senão mesmo pior! Havendo as eleições, demora pelo menos mais um mês até ao fecho das campanhas eleitorais, e outro tanto (no mínimo!) para a tomada de posse. Eis que chega Junho, arrumam os novos poisos, compram novo material de escritório e vão todos de férias dois meses para em Setembro começarem realmente a trabalhar.
· Nesta altura do campeonato, com os juros a 8,3%, rogo para que o FMI entre neste país. Não só porque habitualmente uma das medidas históricas que tomam é baixar os juros para 7% - maybe so, maybe no cá em Portugal – mas era a forma de alguém manter a ordem e respeito nesta barraca à beira mar plantada. Estou farta de ver situações de “deixa-me cá tirar o meu”, como aquele assessor que ganha mais que o director. Havendo cá autoridade, era a forma de pelo menos durante uns tempos, andar tudo direitinho.
· Gostei do título do editorial do Pedro Santos Guerreiro no Jornal de Negócios, ao qual fui buscar inspiração para o título deste meu post. Não sou directora, presidente, nem adjunta de nada. Simplesmente ando por aqui a trabalhar por um magro salário que cada vez mais se resumo ao “chapa ganha, chapa gasta”, estou farta de ouvir dizer que temos de poupar (ao que eu respondo “mas tenho de cortar no quê? Na comida? O Banco de Portugal aceita cascas de cebola?”, estou farta de ver os outros a não poupar e a manter estilos de vida estúpidos quando deveriam marcar pelo exemplo, detesto gente que não é capaz de levar uma tarefa até ao fim, and so on…
· Não pertenço à geração à rasca. A minha geração era a genuína rasca. A que trabalhava e se sujeitava por zero mas que o fazia com algum orgulho. A que estrebuchava quando chegava ao seu limite e não antes disso. A que hoje quer garantir o seu rendimento porque já tem filhos para criar (ou no meu caso, uma cadela). Sou da geração que tem alguma esperança e desconfiança.
(Saí-me bem nesta minha estreia?)
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segunda-feira, 14 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
My precioussssssss
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
1
Hoje estamos de azul.
Amanhã?
Laranja!
A seguir?
Conquistar o mundo!
(tenho de ir para casa flagelar-me por este "pecado")
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Oração II
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
0
Olá Deus! Sou eu, outra vez! Peço-te um favor, um pequeno milagre.
Faz com que o meu dinheiro cresça, estique, aumente! Por favor.
Estamos a dia 10 e já me vejo grega. Tudo bem que este mês até tem dias a menos mas a brincadeira de estar sempre a olhar para o saldo não me está a fazer bem ao coração.
O meu frigorífico está com excesso de espaço livre. O meu carro não anda a água (mas conscientemente já entrei numa carpooling!). Tenho uma cadela para criar e este mês gostava de a levar ao veterinário.
E só para mostrar que não sou nada gananciosa, peço-te que faças o mesmo milagre aos meus amigos e amigas. Decerto que apreciarão o gesto!
Beijinhos e falamos mais logo.
Faz com que o meu dinheiro cresça, estique, aumente! Por favor.
Estamos a dia 10 e já me vejo grega. Tudo bem que este mês até tem dias a menos mas a brincadeira de estar sempre a olhar para o saldo não me está a fazer bem ao coração.
O meu frigorífico está com excesso de espaço livre. O meu carro não anda a água (mas conscientemente já entrei numa carpooling!). Tenho uma cadela para criar e este mês gostava de a levar ao veterinário.
E só para mostrar que não sou nada gananciosa, peço-te que faças o mesmo milagre aos meus amigos e amigas. Decerto que apreciarão o gesto!
Beijinhos e falamos mais logo.
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Vêm aí o pior dia
É segunda-feira, não há um restaurante japonês com espaço nem para um alhinho, só se vê casalinhos na rua a padecer de uma doença estranha e tudo o que seja encarnado, tenha laçarotes ou corações assume um significado quase mórbido.
O pior de tudo é que até que o dia chegue, vamos ter de levar com muita... enfim, sabemos o quê...
(e eu sou daquelas que dá muita importância a datas simbólicas mas o excesso de consumismo deste dia já deu cabo de mim! só sei que estarei fechadinha em casa! pode ser que compre uma torta.)
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
E se de repente
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
2
... eu desse um pontapé em mais de 10 anos de história?
E se tiver chegado a altura de perder o medo?
E se for este o momento de avançar por outro caminho?
E se afinal, eu devesse ficar quieta?
(Custa, não custa?)
E se tiver chegado a altura de perder o medo?
E se for este o momento de avançar por outro caminho?
E se afinal, eu devesse ficar quieta?
(Custa, não custa?)
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Juro que é verdade
Acabo de ouvir uma história sobre uma porteira que se chama Gina e de sua cadelinha, Pussy.
Ao que parece, Pussy é malandra e foge da Dona Gina, obrigando-a a andar pelas ruas a gritar:
"Onde está a minha Pusseeeeeeeee?"
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Dá-se família.
Eficazes (a dar cabo do juízo).
Criativos e donos de uma Imaginação Fértil (em especial na criação/ adulteração de conversações).
Elevado poder de argumentação (ganham por desistência dos restantes conversadores que têm uma quota de paciência limitada).
Multitasking (conseguem falar todos ao mesmo tempo e sem que a intenção de falar dos outros os incomode).
Pequena dose de loucura e queda para o entretenimento (mesmo quando mais ninguém lhes acha graça).
Dão-se alvíssaras a quem os levar. Adverte-se para eventuais efeitos secundários, em especial do foro psicológico.
Criativos e donos de uma Imaginação Fértil (em especial na criação/ adulteração de conversações).
Elevado poder de argumentação (ganham por desistência dos restantes conversadores que têm uma quota de paciência limitada).
Multitasking (conseguem falar todos ao mesmo tempo e sem que a intenção de falar dos outros os incomode).
Pequena dose de loucura e queda para o entretenimento (mesmo quando mais ninguém lhes acha graça).
Dão-se alvíssaras a quem os levar. Adverte-se para eventuais efeitos secundários, em especial do foro psicológico.
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Estou, Deus?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
2
Olá, sou eu. Não sei se realmente atendes esta chamada, ou se vai para o voicemail, mas só queria dizer-te que podes parar, já percebi que estás a tentar que preste atenção a algo. Ainda não percebi bem ao quê, mas já captei a mensagem.
Fazendo as contas, deve haver por aí muito anjinho cansado. Aposto que com tanto trabalho, alguns já se terão queixado ao sindicato.
Desde Dezembro que as 'situações' (chamemos-lhes isto, para evitarmos usar palavras como desastres, catástrofes, desaires e outras coisas negativas) se sucedem e começo a duvidar se aguento tantas lições!
Foi aquilo do trabalho, a sanita (não entremos em pormenores mas foi uma lição de humildade, maturidade e gestão financeira muito bem esgalhada), aquela coisa que quero muito que nunca mais acontece (também apelidado por mim como 'o carrocel das emoções'), a cena da avó (estou a crescer muito com isto, obrigado, a conhecer bastante do mundo dos lares de idosos e a tentar que o meu pai não tenha um colapso nervoso), a batida ontem de carro (o anjinho enviado para esta missão esteve à altura e recomendo uma promoção! Apesar de tudo, ambos as viaturas sobreviveram sem mácula; só o meu coração sofreu uma ligeira deslocação para a laringe), a 'aventura' do esquentador (ou a história como eu tive de tomar um banho de água fria), a mega despesa que aí vem e que ando a protelar (lição sobre a realidade: ela abate-se sobre a cabeça, agora ou mais tarde, mas ela abate-se) e hoje, esta brincadeira de ficar duas horas fechada do lado errado da porta de casa sem a chave. Ok, tinha o meu telemóvel e a companhia da cadela mas o olhar dela de desespero incompreendido ('Que mais queres que eu faça? Fiz o um, o dois, não existe três! Quero ir para caaaaasa!') foi avassalador, quase tanto quanto o frio que continuo a sentir nos meus pés!
Avassaladora foi também a tentativa de sedução do Sr. Paixão, 'porteiro' do restaurante ali da rua de baixo. Adorei a forma sensível como ele tentou descobrir a minha orientação sexual: «Os homens devem estar cegos mas vejo-a sempre sozinha. A não ser que a menina o queira, nestes tempos nunca se sabe!»
Caso tenhas mais alguma lição reservada para mim, por favor, deixa-me vir ao de cima para respirar. A sério, estou a precisar de uma pausa.
Também acho que ainda não percebi a totalidade da mensagem que me estás a tentar passar mas por favor, sê mais directo. Sempre fui péssima a ler nas entrelinhas. Estamos na era dos emails, do bluetooth, do 4G! Diz-me o que queres!!! Prometo que terás minha total e devota atenção.
Fico à espera.
Beijinhos
trinity
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Presépio catita
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
2
Esta foi a minha missão no Natal. Fazer um presépio. Tirando o facto de a vaca ter laivos de caprino, a coisa até não saiu tão mal.
Aceito encomendas para o próximo Natal. Se correr bem, ainda me dedico a tempo inteiro a esta actividade!
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arts + crafts,
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Miquelino
Confronto-me diariamente com um pequeno monstro. Batizei-o quando tinha 4 dias. Miquelino Umbelino, de sua graça. Miquelino tem piada, principalmente quando chove. Não é que conte anedotas, mas quando chove parece rir para mim. Miquelino é garrido e, por isso, impossível de ignorar. Sempre que passo por ele, não consigo tirar os olhos de cima dele. Miquelino cresce a cada dia que passa. Está a ficar um matulão...
Mas quando é que pára de chover para eu pôr a roupa a lavar?!
Talvez hoje Miquelino conheça o seu destino. Ou eu passo a pedir roupa emprestada.
Mas quando é que pára de chover para eu pôr a roupa a lavar?!
Talvez hoje Miquelino conheça o seu destino. Ou eu passo a pedir roupa emprestada.
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Durante 2 minutos não respirei
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
2
Consequência de tomar banho de água fria por conta de um 'F7'.
Até ao momento, o F7 continua enquanto o técnico arranja outro F7 na Calçada de Castelo Picão e eu começo a fungar.
Se alegar um F7 na minha pessoa, será que o técnico tem solução?
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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
só para avisar que vou ressuscitar isto
a 'barraca' vai entrar em obras. Pede-se desculpa aos vizinhos pelo eventual barulho.
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