Atacou à mesma hora e no mesmo dia de semana.
Desta vez vinha atrelado a uma Bela.
Descobri que foram feitos 4 filmes disto!
Tremo de pensar o que farei à televisão quando transmitirem a terceira película deste seriado intitulado "Bandido, Bandido, Bandido".
sábado, 28 de outubro de 2006
Que nunca duvidem daquilo que digo!
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Portugal - Stand up show
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
1
sábado, 21 de outubro de 2006
Neste mundo, há gente boa e gente... menos equilibrada
sábado, 21 de outubro de 2006
5
Em menos de oito horas, mandei dois carros para o "galheiro". Já alguém dizia que se e é para se fazer, então que se faça em grande!
A primeira vítima foi a minha própria viatura! Vizualizem a curva do Mónaco, marginal de Cascais, 01H30 de uma noite de chuva. Acrescentem um carro capotado... et voilá, têm o cenário completo.
A segunda vítima, não por minha culpa, mas morreu nas minhas mãos ao quilómetro 13,1 da A2 sentido Setúbal - Lisboa.
Um dos pontos positivos é que descobri que ainda há pessoas dispostas a ajudar outras, senão nunca teria saído do carro vítima nº1. Pé no tablier, outro no banco e eis que estamos no tejadilho do carro, tal e qual como quem sai da uma escotilha de um submarino. E quando estamos prontos a saltar para o chão daquilo que parece um arranha-céus, alguém que pareceu ter 2 metros e tal de altura, nos agarra pela cintura e com toda a delicadeza nos coloca no chão.
Uma mão cheia de gente que se disponibiliza a colocar o carro na sua posição natural, a preocupação de alguém que grita "Vem aí a polícia, vista o colete!", outro alguém que vai a correr buscar o seu próprio colete para que a polícia não me multasse até que outro grita "Não é preciso, ela já o encontrou!".
As mulheres que logo acorreram para ver se estava em choque e que com grande espanto diziam "Mas você está muito calma", ao que a minha resposta soava a frase feita com um honesto "Só eu sei como estou por dentro". Os polícias que ficaram à chuva durante uma hora até que chegasse a Brigada de Trânsito. Os agentes da BT que acreditaram quando lhes disse a sorrir "Pode fazer o teste de alcool à vontade. Tenho a certeza que para além de acusar um iogurte, vai dizer que estou com muita fome!"
Com a segunda vítima porém, o caso mudou de figura, já que padeceu de um mal eléctrico fulminante. Marcante foi a personagem do Rebocador Suicida que insistia em acelarar e desacelarar ao ritmo do "Playback" de Carlos Paião. Com o passar das horas, o corpo começava a ressentir-se do incidente anterior, com as primeiras dores a manifestarem-se, o que fez do resto da viagem algo de dolorosamente desagradável. Para não falar no facto de, para recuperar os meus bens, o suicida teve o desplante de me mandar subir ao falecido carro, em cima do reboque. E eu que já não estava para me dar ao trabalho de discutir a ciência do cavalheirismo, fiz o que ele me mandou.
Resumindo, em menos de oito horas, armei e desarmei triângulo duas vezes, vesti e despi colete duas vezes, accionei a assistência em viagem duas vezes e entrei em contacto directo com diferentes agentes da BT duas vezes.
De certeza que mereço uma distinção, quem sabe até uma menção honrosa no Livro dos Records do Guinness...
A primeira vítima foi a minha própria viatura! Vizualizem a curva do Mónaco, marginal de Cascais, 01H30 de uma noite de chuva. Acrescentem um carro capotado... et voilá, têm o cenário completo.
A segunda vítima, não por minha culpa, mas morreu nas minhas mãos ao quilómetro 13,1 da A2 sentido Setúbal - Lisboa.
Um dos pontos positivos é que descobri que ainda há pessoas dispostas a ajudar outras, senão nunca teria saído do carro vítima nº1. Pé no tablier, outro no banco e eis que estamos no tejadilho do carro, tal e qual como quem sai da uma escotilha de um submarino. E quando estamos prontos a saltar para o chão daquilo que parece um arranha-céus, alguém que pareceu ter 2 metros e tal de altura, nos agarra pela cintura e com toda a delicadeza nos coloca no chão.
Uma mão cheia de gente que se disponibiliza a colocar o carro na sua posição natural, a preocupação de alguém que grita "Vem aí a polícia, vista o colete!", outro alguém que vai a correr buscar o seu próprio colete para que a polícia não me multasse até que outro grita "Não é preciso, ela já o encontrou!".
As mulheres que logo acorreram para ver se estava em choque e que com grande espanto diziam "Mas você está muito calma", ao que a minha resposta soava a frase feita com um honesto "Só eu sei como estou por dentro". Os polícias que ficaram à chuva durante uma hora até que chegasse a Brigada de Trânsito. Os agentes da BT que acreditaram quando lhes disse a sorrir "Pode fazer o teste de alcool à vontade. Tenho a certeza que para além de acusar um iogurte, vai dizer que estou com muita fome!"
Com a segunda vítima porém, o caso mudou de figura, já que padeceu de um mal eléctrico fulminante. Marcante foi a personagem do Rebocador Suicida que insistia em acelarar e desacelarar ao ritmo do "Playback" de Carlos Paião. Com o passar das horas, o corpo começava a ressentir-se do incidente anterior, com as primeiras dores a manifestarem-se, o que fez do resto da viagem algo de dolorosamente desagradável. Para não falar no facto de, para recuperar os meus bens, o suicida teve o desplante de me mandar subir ao falecido carro, em cima do reboque. E eu que já não estava para me dar ao trabalho de discutir a ciência do cavalheirismo, fiz o que ele me mandou.
Resumindo, em menos de oito horas, armei e desarmei triângulo duas vezes, vesti e despi colete duas vezes, accionei a assistência em viagem duas vezes e entrei em contacto directo com diferentes agentes da BT duas vezes.
De certeza que mereço uma distinção, quem sabe até uma menção honrosa no Livro dos Records do Guinness...
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Alto e pára o deboche!
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
1
Todos os anos é a mesma coisa! Tudo o que é suplemento de moda começa a divulgar os penteados da estação! Bonitos, engraçados, jeitosos, volumosos...
Mas para mim chega! Acabou!
Há tanto tempo que convivo com esta revolução a que chamo cabelo que acabei por o aceitar! Querem estar no ar? Ó filhos, quem sou eu para vos dizer que não! (Cada um dos folícolos capilares que aqui habitam tem uma personalidade própria e respondem por número de série.)
Agora, esfregarem na cara dos desgraçados mentiras... pois que isso já não vale!!!
Santa Paciência!
Todos sabem que nem metade do que aparece nas revistas resiste à primeira décima de percentagem de humidade ou velocidade de vento!
E para quê dar nomes estranhos aos penteados? Hein? Para quê?
Framesi? Sleek?? Se querem dizer cabelo seboso, digam-no! Sem vergonhas!
Há quem tenha de conviver com coisas piores, como piolhos!
Mas para mim chega! Acabou!
Há tanto tempo que convivo com esta revolução a que chamo cabelo que acabei por o aceitar! Querem estar no ar? Ó filhos, quem sou eu para vos dizer que não! (Cada um dos folícolos capilares que aqui habitam tem uma personalidade própria e respondem por número de série.)
Agora, esfregarem na cara dos desgraçados mentiras... pois que isso já não vale!!!
Santa Paciência!
Todos sabem que nem metade do que aparece nas revistas resiste à primeira décima de percentagem de humidade ou velocidade de vento!
E para quê dar nomes estranhos aos penteados? Hein? Para quê?
Framesi? Sleek?? Se querem dizer cabelo seboso, digam-no! Sem vergonhas!
Há quem tenha de conviver com coisas piores, como piolhos!
16 de Outubro
Neste mesmo dia, mas há uns quantos anos atrás, em 1793, Marie Antoinette era decapitada.
Nem a propósito, estreia esta semana o filme que retrata a vida desta rainha francesa, a partir do momento que esta, aos 14 anos, se torna noiva do do futuro rei Luis XVI.
Eu tive a oportunidade de assitir à ante-estreia do filme «Marie Antoinette», da Sofia Coppola, e acabada a película, entrei em contradição com o resto do mundo civilizado e disse: "Coitada! Aquelas víboras francesas..."
Adorei o filme, a banda sonora, a imagem, tudo!!! Divino!!!
Acabamos por descobrir uma nova personagem da história francesa. Uma adolescente que queria agradar a tudo e todas, que adorava comprar roupas, experimentar penteados novos e cada vez mais ousados, que tinha autênticas orgias de açúcar, que seduzia e era seduzida... em suma, uma real mulher, como todas somos!
Eu gostei! Principalmente da combinação musical que mistura música do Século XVIII com sons punks e contemporâneos!
Acho que a genialidade do filme se condensa, em jeito de amostra, numa única cena. Marie Antoinette a comer doces que nem uma doida ao som de "I Want Candy", dos Bow Wow Wow. Génio! Puro Génio!
Nem a propósito, estreia esta semana o filme que retrata a vida desta rainha francesa, a partir do momento que esta, aos 14 anos, se torna noiva do do futuro rei Luis XVI.
Eu tive a oportunidade de assitir à ante-estreia do filme «Marie Antoinette», da Sofia Coppola, e acabada a película, entrei em contradição com o resto do mundo civilizado e disse: "Coitada! Aquelas víboras francesas..."
Adorei o filme, a banda sonora, a imagem, tudo!!! Divino!!!
Acabamos por descobrir uma nova personagem da história francesa. Uma adolescente que queria agradar a tudo e todas, que adorava comprar roupas, experimentar penteados novos e cada vez mais ousados, que tinha autênticas orgias de açúcar, que seduzia e era seduzida... em suma, uma real mulher, como todas somos!
Eu gostei! Principalmente da combinação musical que mistura música do Século XVIII com sons punks e contemporâneos!
Acho que a genialidade do filme se condensa, em jeito de amostra, numa única cena. Marie Antoinette a comer doces que nem uma doida ao som de "I Want Candy", dos Bow Wow Wow. Génio! Puro Génio!
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Madredeus na Venezuela
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
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Aposto que os Madredeus nunca mais tiveram uma comitiva de boas vindas tão empenhada como esta que encontraram em Caracas.
«No hay lugar como Lisboa...»
quinta-feira, 12 de outubro de 2006
Estão-me a atacar!
quinta-feira, 12 de outubro de 2006
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De uma ilha para o Mundo
Há um lugar no mundo onde as notícias correm ao sabor do vento e das memórias.
Ele há dias em que realmente dá gosto ler jornais em que as manchetes se definem por cadências de elogios, afrontas e poéticas previsões metereológicas:
Aqui é que se está bem!
O mal vem de fora, tem um nome e uma nacionalidade.
Morreu o homem mais velho do mundo e morava aqui onde se está mesmo bem!
O nosso ditador é bondoso.
Aqui é que se está bem, ai está, está!
O nosso ditador está nos nossos corações.
O sol está sempre connosco por isso se está muito bem aqui!
Não acreditam? Testemunhai, infiéis!
Ele há dias em que realmente dá gosto ler jornais em que as manchetes se definem por cadências de elogios, afrontas e poéticas previsões metereológicas:
Aqui é que se está bem!
O mal vem de fora, tem um nome e uma nacionalidade.
Morreu o homem mais velho do mundo e morava aqui onde se está mesmo bem!
O nosso ditador é bondoso.
Aqui é que se está bem, ai está, está!
O nosso ditador está nos nossos corações.
O sol está sempre connosco por isso se está muito bem aqui!
Não acreditam? Testemunhai, infiéis!
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Conversas de final de dia no escritório
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
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19:13
- Ó pá! Vá lá!
- Mas... Isto é grande!
19:37
- O cliente está a mandar um beijinho para este gajo...
20:09
- Sim, cospe para cima de mim!
20:54
- Não me deixes aqui sozinha! (dito por gajo com 1,86m de altura)
20:59
- Diz o que me disseste ao pé da minha colega de quarto... de casa, casa! (o gajo... ninguém o pára!)
- Ó pá! Vá lá!
- Mas... Isto é grande!
19:37
- O cliente está a mandar um beijinho para este gajo...
20:09
- Sim, cospe para cima de mim!
20:54
- Não me deixes aqui sozinha! (dito por gajo com 1,86m de altura)
20:59
- Diz o que me disseste ao pé da minha colega de quarto... de casa, casa! (o gajo... ninguém o pára!)
"É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência" - Marquês de Sade
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Tenho uma coisa por anjos!
terça-feira, 10 de outubro de 2006
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Principalmente porque gosto de asas. Mas não é isso que vem agora ao caso.
O que vem é a campanha de publicidade da Diesel. Com anjos.
«Diesel Heaven» é o título da campanha da conhecida marca de jeans. Tratam-se de imagens a preto e branco que chocam de frente com o conceito generalizado e idealizado de anjo enquanto figura casta e imaculada.
Onde já se viu um anjo com mau feitio a mostrar "o dedo" descaradamente?
Ou quem é que alguma vez se atreveu assentar a mão no santo rabiosque?
A conclusão a que chego é que gosto! Gosto de ver o sagrado completamente profanado. De ver o puro completamente decadente.
Gosto de opostos e contradições? Pois gosto!
O que vem é a campanha de publicidade da Diesel. Com anjos.
«Diesel Heaven» é o título da campanha da conhecida marca de jeans. Tratam-se de imagens a preto e branco que chocam de frente com o conceito generalizado e idealizado de anjo enquanto figura casta e imaculada.
Onde já se viu um anjo com mau feitio a mostrar "o dedo" descaradamente?
Ou quem é que alguma vez se atreveu assentar a mão no santo rabiosque?
A conclusão a que chego é que gosto! Gosto de ver o sagrado completamente profanado. De ver o puro completamente decadente.
Gosto de opostos e contradições? Pois gosto!
Que não me passe à frente o gajo que criou o Times New Roman
A Atypi - Association Typographique Internationale reuniu-se em Lisboa.
E uma brilhante ideia se desvendou: está em fase de preparação um concurso para a criação de uma fonte tipográfica com o nome de Fernando Pessoa.
Será, então, uma letra conservadora, enigmática e tendenciosa no que diz respeito a crises de personalidade.
Resta saber se as cirroses serão igualmente fatais aos escritos impressos com a letra do nosso poeta.
E uma brilhante ideia se desvendou: está em fase de preparação um concurso para a criação de uma fonte tipográfica com o nome de Fernando Pessoa.
Será, então, uma letra conservadora, enigmática e tendenciosa no que diz respeito a crises de personalidade.
Resta saber se as cirroses serão igualmente fatais aos escritos impressos com a letra do nosso poeta.
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Somos uma mina de ideias para Hollywood
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
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Ideia #1: empresário da restauração tresloucado pela falta de resposta ao pedido de empréstimo, assalta agência bancária cujo público-alvo são pessoas que "não têm pais ricos". O assalto rapidamente evoluiu para uma situação de reféns. Consta que entre os reféns há uma grávida. Confirma-se a grávida que sai com o primeiro e único grupo de libertados. Canal de índole cristã insiste que ela ficou até ao desfecho. Empresário ensandecido alega rapto de filho para ter tomado a atitude que agora o país testemunha. Grupo de Operações Especiais soma 12 horas até reconquistar a agência das garras do meliante que apenas cedeu devido ao "camadão" de sono.
Ideia #2: casal jovem furta veículo automóvel de transporte de mercadorias, vulgo carripana. Perseguição louca acaba em confronto unilateral. Só a polícia tem balas e uma vai direitinha à cabeça do "Clyde" que já conta com um cadastro do tamanho de um rolo de papel de cozinha. Polícia a contas por ter pontaria.
Sem contar com os corriqueiros Apito Dourado, Envelope Nove e Processo Casa Pia mas, no meio de tanta tragédia, alguma servirá a um Oliver Stone ou Coppola. Até lá, o cinema português que se alimente do dia-a-dia do país, que nada fica a dever a uma LA ou Las Vegas.
E que não nos faltem as «Balas e Bolinhos» desta vida!
Ideia #2: casal jovem furta veículo automóvel de transporte de mercadorias, vulgo carripana. Perseguição louca acaba em confronto unilateral. Só a polícia tem balas e uma vai direitinha à cabeça do "Clyde" que já conta com um cadastro do tamanho de um rolo de papel de cozinha. Polícia a contas por ter pontaria.
Sem contar com os corriqueiros Apito Dourado, Envelope Nove e Processo Casa Pia mas, no meio de tanta tragédia, alguma servirá a um Oliver Stone ou Coppola. Até lá, o cinema português que se alimente do dia-a-dia do país, que nada fica a dever a uma LA ou Las Vegas.
E que não nos faltem as «Balas e Bolinhos» desta vida!
domingo, 8 de outubro de 2006
Doeu quando caíste do Céu?
domingo, 8 de outubro de 2006
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Este é, sem dúvida, o piropo do ano! Não sei quem disse a quem!
Numa de ser muito mázinha, fica registada a intenção de o dizer a alguém...
no dia em que finalmente conseguirmos marcar o tal encontro...
Rai's partam!
Numa de ser muito mázinha, fica registada a intenção de o dizer a alguém...
no dia em que finalmente conseguirmos marcar o tal encontro...
Rai's partam!
[Teclado Desabilitado]
Fighting the Norton Anti-Virus
As minhas músicas # 9
Guillemots - If The World Ends
I just about managed to forget you
when you appear in a dream
and you're even more beautiful there than i remember you being
so i've come to decide that fate
is telling you to not go
and considering this
i want you to know
if the world ends
i hope you're here with me
i think we could laugh just enough
to not die in pain
if the world ends
it won't finish you
you're not the type they can capture
you flit like a fly catcher
they can't pin you down
can't pin you down
in my dream you're playing with
buckets of sand
and water was running through both of your hands
and i dont think
i ever heard you speaking
cause i was too wrapped up in the dream
i was dreaming
so if the world ends
i hope you're by my side
i don't think with you here
it will be too much pain and when you cry
darling i wish you'd feel my love
your heart is way beyond capture
flitting like a fly catcher
they can't pin you down whoa,
they can't pin you down
can't pin you down
can't pin you down
can't pin you down
I just about managed to forget you
when you appear in a dream
and you're even more beautiful there than i remember you being
so i've come to decide that fate
is telling you to not go
and considering this
i want you to know
if the world ends
i hope you're here with me
i think we could laugh just enough
to not die in pain
if the world ends
it won't finish you
you're not the type they can capture
you flit like a fly catcher
they can't pin you down
can't pin you down
in my dream you're playing with
buckets of sand
and water was running through both of your hands
and i dont think
i ever heard you speaking
cause i was too wrapped up in the dream
i was dreaming
so if the world ends
i hope you're by my side
i don't think with you here
it will be too much pain and when you cry
darling i wish you'd feel my love
your heart is way beyond capture
flitting like a fly catcher
they can't pin you down whoa,
they can't pin you down
can't pin you down
can't pin you down
can't pin you down
sábado, 7 de outubro de 2006
As ruas estão cheias de estranhos...
sábado, 7 de outubro de 2006
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Facto: No sábado passado, o Bairro Alto estava cheio de gente.
Pormenor: Entre o magote, elevada percentagem de "Nosferatus".
Resultado: Hoje fico em casa, uma reclusão expiatória porque agradeço ter saído do bairro com os mesmos litros de sangue com que entrei... e uns adicionais de... erh... combustível! É isso mesmo! Combustível!
Pormenor: Entre o magote, elevada percentagem de "Nosferatus".
Resultado: Hoje fico em casa, uma reclusão expiatória porque agradeço ter saído do bairro com os mesmos litros de sangue com que entrei... e uns adicionais de... erh... combustível! É isso mesmo! Combustível!
A origem de tudo
«Se Deus criou o mundo, onde estava antes da criação?(...)
Como pôde Deus fazer o mundo sem matéria prima?(...)
Se é perfeito e completo, como surgiu nele o desejo de criar?» Texto sagrado Jaina, século IX
E ainda há quem permaneça agarrado à eterna discussão do sexo dos anjos...
«Algo a Sul?» «Hum... não, aqui também nada mexe...»
Como pôde Deus fazer o mundo sem matéria prima?(...)
Se é perfeito e completo, como surgiu nele o desejo de criar?» Texto sagrado Jaina, século IX
E ainda há quem permaneça agarrado à eterna discussão do sexo dos anjos...
I'd like a McQueen, please!
As tendências de moda revelaram-se para o próximo Inverno 2006/07.
Entre as milhares de propostas de criadores nacionais e internacionais, já fiz as minhas escolhas.
E a selecção nacional vai à frente no que diz respeito a preferências:
Maria Gambina, por misturar tradição étnica com urbanismo, ao ritmo da Bossa Nova.
Katty Xiomara, pelo uso de formas românticas e cores quentes quando a tendência se rege pelos cinzas.
Storytailors, sempre fiéis ao sonho e à fantasia, apresentam uma estética teatral.
Luís Buchinho, que abraça as formas femininas com tecidos gélidos.
Entre as milhares de propostas de criadores nacionais e internacionais, já fiz as minhas escolhas.
E a selecção nacional vai à frente no que diz respeito a preferências:
Maria Gambina, por misturar tradição étnica com urbanismo, ao ritmo da Bossa Nova.
Katty Xiomara, pelo uso de formas românticas e cores quentes quando a tendência se rege pelos cinzas.
Storytailors, sempre fiéis ao sonho e à fantasia, apresentam uma estética teatral.
Luís Buchinho, que abraça as formas femininas com tecidos gélidos.
Maria Gambina Luís Buchinho
Mas chega, de fora, o preferido: Alexander McQueen, com uma colecção que viaja até às origens do estilista, a velha Escócia. Peças em pele e tartan, o uso de penas e outros despojos animais. Quem não sabe ao que vai, pensa que um revivalista punk cometeu um acto de loucura em pleno Museu de História Natural. But it is the McQueen touch. E não tenho dúvidas, McQueen é Rei!sexta-feira, 6 de outubro de 2006
Que exagero de concerto! Agente Kebaz reporting from Madrid!
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
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Depois de finalmente se ter recomposto, o enviado especial deste vosso muy estimado blog acaba de transcrever a sua experiência madrilena. Agente Kebaz esteve recentemente na capital espanhola para assistir a um dos grandes comebacks do momento: o ex- Wham, George Michael!
«Alô! Do 'Palácio de los Deportes' para o mundo: “RoRrrrrre Miguêllll!”
Ai! Os espanhóis nos concertos parecem que estão nas sevilhanas... só falta as castanholas... altas baladas e eles aos gritos ao telemóvel e na conversa!
Bem, voltando ao assunto do momento… George Michael voltou e em toda a potência! O estilo mudou – voltem calças de ganga e blusão de cabedal – mas o Homem é o Homem!
Ouvimos todos os monster hits: Jesus to a Child, Freedom, Outside, Father Figure, Careless Whisper (foi liiiiiiiiindo!), Fastlove e algumas dos Wham… Estão a ver?
Um momentos alto foi a interpretação de Shoot the Dog, quando o cantor trouxe a palco um insuflável de George Bush para… digamos… fazer uma festa ao cãozinho do senhor… Perceberam?
Depois de duas horas e meio de concerto, George Michael foi-se para outras terras! Leva a magia para outros lugares mas passar em Portugal que era bom… 'Tá Quieto!
Aaaaaiiii! Rai’s partam as espanholas! Estiejia caliada mulhier! Nem mi ioucio a piensari! Kizagero!”
Todas as imagens são da autoria do Agente Kebaz que tão gentilmente as cedeu. És o MÁIOR!
«Alô! Do 'Palácio de los Deportes' para o mundo: “RoRrrrrre Miguêllll!”
Ai! Os espanhóis nos concertos parecem que estão nas sevilhanas... só falta as castanholas... altas baladas e eles aos gritos ao telemóvel e na conversa!
Bem, voltando ao assunto do momento… George Michael voltou e em toda a potência! O estilo mudou – voltem calças de ganga e blusão de cabedal – mas o Homem é o Homem!
Ouvimos todos os monster hits: Jesus to a Child, Freedom, Outside, Father Figure, Careless Whisper (foi liiiiiiiiindo!), Fastlove e algumas dos Wham… Estão a ver?
Um momentos alto foi a interpretação de Shoot the Dog, quando o cantor trouxe a palco um insuflável de George Bush para… digamos… fazer uma festa ao cãozinho do senhor… Perceberam?
Depois de duas horas e meio de concerto, George Michael foi-se para outras terras! Leva a magia para outros lugares mas passar em Portugal que era bom… 'Tá Quieto!
Aaaaaiiii! Rai’s partam as espanholas! Estiejia caliada mulhier! Nem mi ioucio a piensari! Kizagero!”
Todas as imagens são da autoria do Agente Kebaz que tão gentilmente as cedeu. És o MÁIOR!
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
Dedicado aos poucos mas inestimáveis leitores deste singelo blog
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
2
Corntemporary Art Museum
Não, não é uma gralha! Escreve-se mesmo assim, Corn+temporary...
Trata-se de uma nova categoria de cultura material que não deve ser confundida com o kitsch. Corntemporary Art refere-se àqueles simples objectos que contém valor social, pelo que representam, e que são visualmente agradáveis (mais para uns, menos para outros). São a personificação de valores culturais que aparecem de um forma tão banal que acabamos por "dispensá-los" de qualquer significado quando, na realidade, transbordam de valores humanos.
Falo, por exemplo, daqueles globos de neve que compramos quando visitamos uma cidade estrangeira, e se formos a outra, lá está outro globo de neve com outra cidade lá dentro (mesmo que neve seja a última coisa que se espere ver nas redondezas locais, como no caso do Hawai). Falo também daqueles porta-chaves com todo o tipo de calçado, das bonecas de cintura bamboleante, das santinhas e santinhos que se encontram em regiões devotas, etc.
Bem... tudo isto só para dizer que existe, de facto, um museu dedicado a esta arte, com um acervo de mais de 400 peças.
E também para publicamente reconhecer que em casa da minha mãe existe alguns figurinos de Corntemporary Art. A Mamã sempre foi uma pessoa muito artística....
Trata-se de uma nova categoria de cultura material que não deve ser confundida com o kitsch. Corntemporary Art refere-se àqueles simples objectos que contém valor social, pelo que representam, e que são visualmente agradáveis (mais para uns, menos para outros). São a personificação de valores culturais que aparecem de um forma tão banal que acabamos por "dispensá-los" de qualquer significado quando, na realidade, transbordam de valores humanos.
Falo, por exemplo, daqueles globos de neve que compramos quando visitamos uma cidade estrangeira, e se formos a outra, lá está outro globo de neve com outra cidade lá dentro (mesmo que neve seja a última coisa que se espere ver nas redondezas locais, como no caso do Hawai). Falo também daqueles porta-chaves com todo o tipo de calçado, das bonecas de cintura bamboleante, das santinhas e santinhos que se encontram em regiões devotas, etc.
Bem... tudo isto só para dizer que existe, de facto, um museu dedicado a esta arte, com um acervo de mais de 400 peças.
E também para publicamente reconhecer que em casa da minha mãe existe alguns figurinos de Corntemporary Art. A Mamã sempre foi uma pessoa muito artística....
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