É assim que ultimamente se sente alguém que me é próximo.
Um bichinho amistoso, que parece que mete medo e, no entanto, anda de coração aberto.
Que é como quem diz, uma coisa que até é fofita e que só quer ser que a levem para casa para dar beijinhos e miminhos.
Mas não vejo a razão para qualquer receio.
Juro que não morde ninguém.
A não ser que peçam...
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
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